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domingo, 20 de março de 2011

Afundamento...

Há fundamento quando se diz que isso ou aquilo faz mal à saúde? Que tipo de saúde estarei falando? Ou a saúde é algo único?
Digamos que seja. Pois espirito, mente, corpo, afetividade e economia, sãos, podem ser chamados de saúde completa. Porque por mais que se possa eventualmente não perceber, se alguma dessas coisas vai mal as outras também não permanecerão muito boas por muito tempo. É preciso então cuidar das saúdes para cuidar da saúde.
Mas, e a fumaça dos carros, a fumaça dos cigarros, os escarros, as fumaças da irresponsabilidade, das ilusões, os sete pecados capitais, a hipocrisia, a mídia, a vizinhança, as drogas, os genéricos, os similares, os governos, como se proteger de tudo isso? Complicado! Uma coisa é certa: existem caminhos e caminhos, melhores e piores; o que é bom para a morte não é bom para a vida; a vida só é boa com saúde; o que é bom para a doença não é bom para a saúde. A sabedoria, a educação e a reeducação, esportes e lazeres saudáveis, a autoestima, o amor verdadeiro e uma pá de boas amizades, um trabalho digno, isso tudo é bom para a saúde.
Um barco não afunda de vez. O maldito vazamento é que o vai fazendo afundar, aos poucos no início e bem mais rápido próximo do fim. E depois que começa, é pegar a boia e abandonar o navio. O corpo é como um grande barco. Cabe nele tudo concretamente nosso. E o corpo está na Alma, a ela pertence, enquanto presta. E corpo não se empresta, porque não há devolução.

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