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Seja bem vindo a este blog! Espero que ache interessante. E também que comente, levante questões, debata, corrija qualquer equívoco, ajude-me a postar coisas que gerem reflexões.
Vamos pensar juntos sobre alguma coisa!?
E já vou agradecendo... Muito obrigado!

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Abandono...

Todo abandono é triste... O grande abandono é triste... O pequeno abandono é triste... Quantas vezes abandonamos tantas coisas, tantas pessoas... Quantas vezes tantas coisas nos abandonam, tantas pessoas... Nossa infância nos abandonou, nossa juventude vai nos abandonando... O abandono por despreso é triste, também o por necessidade... O abandono inevitável é triste, o evitável também... A história abandonada, o passado abandonado, os sonhos abandonados, os projetos... O amor abandonado... O abandono de incapaz é crime... O abandono de capaz é triste... Mas o abandono pode ser também um grande favor, porque não vale mesmo a pena para ninguém a companhia de quem será capaz de lhe abandonar... Se é para abandonar, que não demore... Seja breve...

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Bem Humorado...

Prefiro ser bem humorado, porque sorrir é engraçado... E quem achar que sou irônico, não leve à sério, leve na brincadeira, sorrindo...

domingo, 20 de fevereiro de 2011

O que não se vê está aí como tudo o que há... (Djavan)

Algumas pessoas não acreditam na espiritualidade, porque só confiam naquilo que podem ver ou tocar etc. É complicado acreditar que não existe algo a mais do que os nossos sentidos conseguem captar, até porque, a maioria de nós só tem no máximo cinco sentidos, talvez seis ( como alguns afirmam em relação às mulheres - queridas mulheres), mas para arredondar, se é que seria redondo esse número, vamos dizer que são sete, no máximo. Pois bem, nenhum desses nossos sete sentidos é capaz de captar as ondas transmitidas pela radiocomunicação, nem mesmo as transmições dos nossos terríveis celulares. Mas essas ondas existem. Como existem, também, vários gazes misturados no ar puro que respiramos e que não conseguimos perceber o cheiro deles; nem ouvimos todas as frequencias sonoras. Nem o ouvido de um tuberculoso detecta vibrações sonoras abaixo de 15Hz, nem acima dos 22.000Hz, isso porque estou ampliando; nossa capacidade estaria entre 16Hz e 20KHz. Até os nossos brilhantes olhos são incapazes de ver as luzes infravervelhas e as ultravioletas. Por isso é muita falta de humildade existencial duvidar da existencia de algo mais. Dentro desse algo mais, os nossos espíritos, bem como os deles, muito provavelmente tem uma existência e bem perceptível, quando conversamos ou observamos alguém vivo. Eu não tenho dúvidas. Eu existo. Meu corpo também existe, e eu o dirijo para um lado e para o outro, como quem dirige um veículo. Para mim o corpo é um fabuloso veículo. Né não?!...

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Concreto na cabeça...

Falando em concreto na cabeça, quando não é uma laje que caiu em cima do sujeito, pode ser um pensamento claro, objetivo e realizável em sua mente.

Democracia e voto obrigatório...

A democracia, na prática, como tudo humano, é diretamente contaminada ou determinda pelos interesses pessoais de cada um de nós, uns mais poderosos outros menos, uns mais influentes, outro menos. Deste modo penso que não é a maioria per capta que determina o nosso rumo polítco, mas a maior parte das forças, e da qualidade dessas forças majoritárias. Pois em muitos países onde o voto não é obrigatório, por exemplo, um ou outro terá situações de abstenção elevada ou perseguição dos indivíduos contrários as forças majoritárias. O voto secreto e obrigatório, assim como é feito no Brasil, ajuda a concretizar, a fortalecer e a proteger a democracia, pois para se ter um poder determinado pelo povo, em sua maioria, é preciso que essa maioria tenha acesso, tenha compromisso de participar e segurança para isso. Muitos confundem democracia com voto facultativo, talvez porque acham que a democracia foca na individualidade, porém é muito claro para mim que democracia é uma coisa focada no grupo. Voto facultativo e democracia são coisas distintas e antipáticas uma com a outra.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

A Liberdade e a Filosofia...


Entre os filosofos encontram-se vários pensamentos sobre a liberdade, significando ausência de submissão, de servidão, de determinação, e por outro aspecto a espontaneidade, autonomia, voluntariedade, ausência de constrangimentos externos e internos.
Disse Aristóteles que é livre aquele que partindo de si mesmo age ou não age, que é a causa interna de sua ação ou da decisão de não agir. Já a partir do período helenístico da filosofia (no estoicismo), ecoando depois no século XVII (Espinosa) e no século XIX (Hegel e Marx), a liberdade perdeu o caratér individual e passou a ser pensada em termos de grupo, de totalidade, como a liberdade da Natureza (para os estóicos e Espinosa), ou a da Cultura (para Hegel) ou a de uma formação histórico-social (para Marx). Em qualquer desses casos, a totalidade é que atua segundo seus próprios princípios, determinando para si suas leis, suas regras, suas normas.

Interessante esta reflexão: http://pt.wikipedia.org/wiki/Liberdade

A Fé, a Paz e a Liberdade...

Inspirado pela fé em Deus o homem escreveu o que está na bíblia e em outros escritos considerados religiosos e vemos em muitas passagens a paz, no sentido geral, ter uma comparação com o céu, e a liberdade uma comparação com o inferno. De forma que o livre arbítrio sugere ao homem que ele é livre para escolher prender-se às leis divinas e desta forma encontrar a paz, ou prender-se ao mundo da falta de regras, e através do tormento, viver a impressão ilusória de liberdade.

A Paz e a Liberdade...

A Paz e a Liberdade são coisas completamente incompatíveis, se consideradas ao extremo, porque o extremo da Liberdade seria o extremo caos, a extrema divergência, e o extremo da Paz seria a extrema organização, a extrema convergência. Desse modo, a dosajem é inevitável e, quanto mais liberdade, menos paz e quanto mais paz, menos liberdade.