Vi uma postagem de um amigo numa rede social onde ele se colocava contrário a programas do tipo "Bolsa-família" ou outros semelhantes, por ventura existentes. Mas a meu ver, em relação ao Bolsa-família, por exemplo, parece o seguinte: feliz de quem precisa, pois ele existe; feliz de quem não precisa, porque está numa melhor condição social e econômica. Entre outras coisas muito mais abrangentes como se pode observar neste artigo, por exemplo:

http://blogs.estadao.com.br/.../impactos-economicos-do.../
Impactos econômicos do Bolsa Família

É preciso realmente avaliar. Observem este outo artigo, a que conclusão chegou-se e toda metodologia empregada: 

http://www.administradores.com.br/.../o-programa.../36575/
O Programa Bolsa Família e sua consistência com a perspectiva do justo

Por outro aspecto poderíamos considerar as diversas iniciativas da sociedade em suas mobilizações para arrecadar donativos ou particularmente fazer as suas próprias caridades, elegendo sempre alguém como necessitado, com base em alguns critérios que acredito sejam todos coerentes. Mas um programa de governo, com objetivo semelhante, eleva o donativo à condição de direito e o beneficiário necessitado à condição de detentor de um direito, o que difere importantemente, acredito. Nada contra o assistencialismo privado, mas não vejo por que o poder publico não dever atuar sobre o mesmo problema, sem faze-lo por caridade, mas por política social.